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Desde a produção até o fornecimento do produto existem várias etapas para que o alimento esteja de acordo com os padrões de qualidade e segurança que o cliente (varejo, atacado, indústria) exige. Para isso, é necessário um cuidado específico em todas as fases de abastecimento da cadeia agroalimentar.
Sabemos que muitas vezes um produto vendido in natura não tem um valor tão expressivo quanto o de um produto que passou por um processamento. Por isso, uma boa maneira de conseguir agregar valor às produções de frutas, legumes e verduras é o processamento ou beneficiamento desses alimentos.
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O APPCC vai muito além de uma certificação para empresas do ramo alimentício. Se você pretende zelar por diferenciais de qualidade na sua produção e organizar os critérios exigidos para garantir a segurança dos alimentos, precisa entender a fundo as diretrizes desse sistema. Afinal, junto às Boas Práticas de Fabricação (BPF), normas e legislações vigentes, esse é um componente crucial para padronizar a produção de alimentos.
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Com o avanço da agricultura, surgiu a necessidade de obter um controle maior em relação a qualidade e segurança dos produtos fornecidos, levando até a mesa do consumidor final um alimento livre de impurezas e benéfico à saúde.
Pensando em adequar todas as medidas relacionadas a qualidade e segurança dos alimentos é que surgiram as boas práticas agrícolas (BPA).
Com os avanços e estruturação do mercado de distribuição de alimentos, é necessário o monitoramento periódico das demandas que envolvem as questões legais associadas aos parceiros de negócio. Isso inclui o monitoramento dos aspectos ambientais e trabalhistas da origem dos produtos alimentícios fornecidos para supermercados, atacados, indústrias e food service.
O que pode indicar verdadeiramente a qualidade de Frutas, Legumes e Verduras (FLV): data de vencimento em embalagens ou aspecto físico? A segunda opção foi a lógica para determinar a suspensão do prazo de validade em vegetais frescos embalados a partir de 2022.
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Aplicar recursos de ESG (Environment, Social and Corporate Governance) é determinante para o sucesso de qualquer negócio. O termo ganhou visibilidade como uma adaptação necessária para o equilíbrio entre consumo, economia e sustentabilidade.
Não é nenhuma novidade que o mercado está cada vez mais competitivo e exigente. Práticas de ESG (Environmental, Social and Governance) vêm ganhando o seu espaço e deixaram de ser tratadas como diferencial.
Você, produtor rural, que lida diariamente com atividades como plantio, aplicação de defensivos, colheitas e faz o controle e registro dessas informações, sabe o quanto esses dados são importantes para você, certo?
Certificações servem para atestar que certos parâmetros estão sendo seguidos dentro da sua produção. Para produtores rurais, as certificações mais conhecidas são GLOBAL.G.A.P., Global Markets, Orgânicos e até mesmo Certified Humane (certificação de bem estar animal).
Os conceitos da qualidade foram iniciados e introduzidos no Japão pelo estatístico W. E. Deming, logo após a Segunda Guerra Mundial, a convite da empresa japonesa Japanese Union of Scientists and Engineers (JUSE).
O ESG (Environmental, Social and Governance), no português ASG (Ambiental, Social e Governança) é uma sigla que está ganhando relevância no mercado. Não é à toa, afinal o papel das empresas é fundamental para nos recuperarmos das recentes crises sociais e ambientais.
Os melhores amigos de quem acompanha e analisa operações com certeza são os indicadores de gestão da qualidade. E isso vale para qualquer segmento de atuação no mercado. Um acompanhamento de indicadores auxilia na medição e verificação do desempenho de uma empresa, além de permitir uma visão mais estratégica do negócio.
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