Será que a prevenção de perdas no varejo vai morrer?
Por enquanto não, a prevenção de perdas no varejo continua firme e forte, afinal os números nacionais em relação às perdas no varejo não mentem.
Na 16ª Avaliação de perdas nos supermercados brasileiros, realizada em 2016 pelo Departamento de Economia e Pesquisa da ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados), em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA/Provar), com 4.346 lojas participantes, o índice de perdas no faturamento líquido das lojas representa 2,26%, o equivalente a 7,14 bilhões de reais, sendo que o setor de FLV (frutas, legumes e verduras) é o mais afetado pelas perdas (6,80%), seguido por Padaria/ Confeitaria (5,82%).
As perdas ocorrem por causas diversas: comerciais, administrativas, de produtividade, financeiras e operacionais, sendo esta última a mais representativa no volume total de perdas.
As perdas operacionais estão relacionadas a problemas de armazenamento, como temperatura e umidade, exposição no ponto de venda, ou movimentação inadequada de produtos, falhas no recebimento de mercadorias e operação de check-out.
Por isso, o objetivo do trabalho da prevenção de perdas não é somente no controle qualidade, mas principalmente na melhoria do desempenho operacional.
Assista o vídeo e veja como fazer a gestão e prevenção de perdas de forma simples e eficiente:
Faça uma reflexão: se alguém te perguntasse hoje, nesse exato momento, você saberia
responder quanto dinheiro desperdiçou devido às perdas?
Se a sua resposta foi “sim”, é importante ter um controle automatizado e de acesso rápido
a essas informações, para que esses dados se transformem em indicadores reais que te ajudam a enxergar qual caminho seguir para prevenir estas perdas.
Caso tenha respondido “não”, comece logo a estruturar um processo de verificação para controlar e mensurar as perdas. Dê preferência à automação para ganhar tempo e obter resultados rápidos.
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