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Orçamento criterioso, monitoramento de dados e suporte tecnológico são alguns aspectos decisivos para um planejamento agrícola bem-sucedido. Essa tarefa reúne uma série de ações que visam garantir umpadrão de qualidade efetivo na cadeia de alimentos, o que consequentemente se reflete na rentabilidade do agronegócio.
O agronegócio vem se beneficiando de muitas formas com os avanços da tecnologia no campo. Novas soluções e propostas ajudam a trazer mais agilidade e praticidade na rotina de trabalho, além de otimizar os processos da cadeia alimentar.
Você sabe para que serve um certificado de qualidade? O documento é emitido por órgãos altamente reconhecidos que atestam se uma empresa está garantindo a qualidade e excelência de seus produtos e serviços.
Saber como escolher bons fornecedores é um desafio para o sucesso de qualquer negócio. Isso é ainda mais verdadeiro se considerarmos as empresas do ramo de varejo e atacados alimentares, como supermercados e hortifrútis. Os supermercados dependem significativamente destes parceiros para operar.
O ciclo PDCA é um método bastante utilizado em planejamentos estratégicos, de modo aorganizar o plano de ações internas de uma empresa para padronizar processos e dar fluidez ao ritmo de trabalho. Com o auxílio do PDCA, as empresas conseguem aperfeiçoar continuamente as mais variadas operações, como o controle de qualidade, a padronização de tarefas e agestão de estoque em supermercados.
O 5w2h é uma metodologia bastante utilizada para definir planejamentos estratégicos nos mais diversos segmentos de mercado. No ramo alimentício, essa metodologia está muito atrelada aocontrole de qualidade, auxiliando na prevenção de perdas e estimulando a produtividade das equipes.
Qualquer empresa que deseja se manter competitiva e obter sucesso precisa se preocupar em manter um padrão de qualidade de seus produtos, serviços e processos. No caso dos alimentos, existem uma série de requisitos legais a seguir para garantir qualidade na entrega ao cliente.
O controle de qualidade é um aspecto essencial no fluxo de trabalho do setor alimentício. Uma gestão adequada contribui para a padronização de produtos e serviços, e outros aspectos como a prevenção de perdas, e, consequentemente, favorece a rentabilidade do negócio.
A prevenção de perdas no setor de alimentos é um dos assuntos que integram os programas de sustentabilidade da ONU. Segundo osObjetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) do órgão, a intenção é que as perdas de alimentos sejam reduzidas pela metade até 2030. Isso vale tanto para as cadeias de produção e abastecimento quanto para as perdas pós-colheita – considerando o varejo e o consumo em si.
Nos últimos anos, o mercado nacional e internacional de frutas, verduras e legumes vêm crescendo significativamente, principalmente, após a pandemia onde o consumidor enxergou a necessidade de cuidar mais da sua saúde.
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Desde a produção até o fornecimento do produto existem várias etapas para que o alimento esteja de acordo com os padrões de qualidade e segurança que o cliente (varejo, atacado, indústria) exige. Para isso, é necessário um cuidado específico em todas as fases de abastecimento da cadeia agroalimentar.
Sabemos que muitas vezes um produto vendido in natura não tem um valor tão expressivo quanto o de um produto que passou por um processamento. Por isso, uma boa maneira de conseguir agregar valor às produções de frutas, legumes e verduras é o processamento ou beneficiamento desses alimentos.
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Sistematizar a gestão da qualidade possibilita a organização, padronização e eficiência dos processos, refletindo na qualidade dos produtos, redução dos custos operacionais e prevenção de recall. O resultado disso: clientes ainda mais satisfeitos e, consequentemente, maior faturamento para a empresa.
A preocupação com o controle de qualidade em supermercados começa na seleção e qualificação de quem produz e entrega as mercadorias. Por esse motivo, o gerenciamento de fornecedores é fundamental nas rotinas de um varejo alimentar.
